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Mostrando postagens de março, 2019

Rompimento de barragem em Rondônia foi impulsionado por desmatamento, diz pesquisadora.

A principal causa do rompimento da barragem de mineração de cassiterita no distrito de Oriente Novo, segundo pesquisadores, pode ter sido o desmatamento na região de Machadinho D’Oeste (RO). De acordo com um estudo sobre a vulnerabilidade da região em decorrência de fatores que levam a erosão, feito pela doutora em geotecnologias e pesquisadores do Centro de Estudos da Cultura e do Meio Ambiente da Amazônia Fabiana Gomes; Machadinho faz parte do arco de desmatamento amazônico e esta inserido na bacia do Rio Machado, a exploração levou a degradação ambiental e social da região acelerando processos erosivos. Segundo Fabiana Gomes o que ocorreu em Machadinho foi um conjunto de coisas: o relevo é ondulado, a chuva se acumula na região mais alta do município, existe a barragem; Ela explica que por conta do acumulo da água no alto do município agora a água veio carregada de outras coisas e também diz que a água da chuva poderia ter sido retida pelas árvores, mas ocupamos a beira

Mulheres assinam 72% dos artigos científicos publicados pelo Brasil

Uma pesquisa realizada pela organização dos estados Ibero- americanos (OEI) - que conta com Argentina, Bolivia, Brasil, Colombia, Costa Rica, Cuba, Chile, El Salvador, Equador, Espanha, Guatemala, Honduras, Mexico, Nicaragua, Panama, Paraguai, Portugal, Peru, Rebuplica Dominicana, Uruguai e Venezuela- analisou a produção cientifica e a desigualdade de gênero presente nesse cenário, a pesquisa usou os artigos publicados na chamada Web of Science (um banco de dados que reúne mais de 20 mil periódicos internacionais.   Segundo os dados obtidos o Brasil é o país ibero-americano com a maior porcentagem de artigos científicos assinados por mulheres seja como autora ou co-autora. Entre 2014 e 2017 o Brasil publicou 53,3 mil artigos, dos quais 72% são assinados por pesquisadoras mulheres. Atrás do Brasil está Argentina, Guatemala e Portugal, com a participação em torno de 65,5%. Na contramão destes países está El Salvador, Nicaragua e Chile com as mulheres participando em menos que 48%