Laboratório de Computação Geoespacial

Segundo a Lei Nº 11.445/2007 , Lei do Saneamento, pode-se definir saneamento básico como conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de: Abastecimento de água potável; Esgotamento sanitário; Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: Drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva das respectivas redes urbanas. A coordenação e o planejamento nacional do saneamento são responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Regional e da Secretaria Nacional de Saneamento (SNS). Os serviços são prestados por empresas por meio de consórcios públicos e convênios de cooperação. Os serviços são prestados por empresas por meio de consórcios públicos e convênios de cooperação. A SNS entende que o saneamento básico deve ser tratado como um direito do cidadão, fundamental para a melhoria de sua qualidade de vida, tendo como objetivo a promoção do acesso universal a esses serviços, com preços e tarifas justas. Um saneamento básico un

A qualidade é baseada no cálculo do Índice de Qualidade do Ar, feito por uma ferramenta matemática desenvolvida para simplificar o processo de divulgação da qualidade do ar. Esse cálculo é feito para cada poluente, relacionando a concentração com o índice. Na divulgação da classificação pega-se o pior caso.  No Brasil, o índice (I) vai de 0 a >200, dividido entre 5 classificações: BOA, MODERADA, RUIM, MUITO RUIM e PÉSSIMA. A classificação da qualidade do ar está associada a efeitos à saúde: BOA - I 0 - 40: Quando a classificação é boa, os parâmetros de exposição média estão sendo atendidos. Não tem nenhum efeito à saúde. MODERADA - I 41 - 80: Pessoas de grupos sensíveis podem apresentar sintomas como tosse seca e cansaço. A população, em geral, não é afetada. RUIM  - I 81 - 120: Toda a população pode apresentar sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta. Pessoas de grupos sensíveis podem apresentar efeitos mais sérios na saúde. MUITO RUIM - I

Comparação de dados divulgados pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) entre as semanas do dia 15 a 21 e de 22 a 28 de março mostra que os índices de poluição atmosférica na cidade de São Paulo reduziram cerca de 50%. Essa redução é consequência do início da quarentena na cidade, tendo a diminuição da circulação de veículos, diz Maria de Fátima Andrade, professora do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP), que analisou os dados da Cetesb especialmente para a Agência FAPESP. Os mapas apontam a desigualdade na poluição mostrando que a diminuição foi maior na região central da cidade, enquanto estações como a da região de Cubatão houve o aumento de alguns poluentes. Fonte: Agência FAPESP

A poluição atmosférica é determinada pela quantidade de certos poluentes no ar. No geral, poluentes atmosféricos são quaisquer materiais com intensidade, concentração, tempo ou características que possam tornar o ar nocivo à saúde. São escolhidos dentre esses os mais importantes e recorrentes: partículas inaláveis finas (MP 2,5); partículas inaláveis (MP 10) e fumaça; partículas totais em suspensão (PTS); dióxido de enxofre (SO2); dióxido de nitrogênio (NO2); monóxido de carbono (CO); e ozônio (O3). Quem monitora? Em nível nacional, a gestão da qualidade do ar se encontra dentro do Ministério do Meio ambiente (MMA) na Gerência de Qualidade do Ar. Em São Paulo, é monitorado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), que publica relatórios anuais de qualidade do ar e índices diários de poluição atmosférica. Estão disponibilizados em PDF os materiais para utilização com os devidos créditos clicando nos links a seguir: em preto e branco aqui e colorido aqui . Est

Após um tempo parados, estamos de volta com o blog! A Profª Dra. Flávia Ribeiro está com um novo projeto além do LaCoGeo, sobre materiais de divulgação científica de temas do meio ambiente.   Tem como objetivo produzir material de divulgação científica de temas relacionados ao meio ambiente que possa ser utilizado tanto em escolas quanto em outros espaços de conscientização ambiental e seja divulgado também nas mídias digitais, como esse blog. O projeto tem como público alvo professores da Educação Básica de qualquer nível e pais que queiram contribuir com a educação ambiental de seus filhos. Foi separado em três temas básicos: qualidade do ar; abastecimento de água e saneamento; e descarte de resíduos. Estaremos postando as atividades desenvolvidas ao longo do semestre. Até lá!